quinta-feira, 29 de julho de 2010

O mundo aprendendo com “Cala Boca, Galvão”


Ethan Zuckermanem em uma apresentação, pesquisador sênior da Berkman Center for Internet and Society da Harvard University, fala que a durante Copa foi difícil evitar no Twitter as coisas em volta do tema como Vuvuzelas, FIFA e, a mais misteriosa para ele: o “Cala Boca, Galvão”Ethan conta o que o mundo pensou que era o “Cala Boca, Galvão” e sobre o que realmente se tratava a história.
Zuckerman mostra como o “Cala Boca, Galvão” é uma prova de que o mundo está longe de ser uma aldeia global. O mundo circula sempre nos mesmos grupos, nos mesmos amigos e não se mistura de verdade para um mundo melhor.
Assista a apresentação de Ethan Zuckerman, com opção de legenda em português:

Um comentário:

Cida disse...

"O mundo circula sempre nos mesmos grupos, nos mesmos amigos e não se mistura de verdade para um mundo melhor" ou seja:Temos liberdade para escolher nosso "cativeiro".