quinta-feira, 30 de junho de 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Jim Carrey e Polvilho

Um acontecimento inesperado deixou Jim Carrey emocionado na pré-estreia de "Os pinguins do papai". Ao chegar a um cinema na Zona Sul para lançar seu novo filme, o ator canadense ganhou das mãos do humorista Eduardo Polvinho uma carta escrita por ele em inglês. O texto foi lido para Jim por Rodrigo Santoro. Nela, Eduardo contou como os trabalhos de Carrey marcaram a sua infância.
"Era um sonho de criança conhecer pessoalmente o Jim e escrever uma carta para ele. Esse momento foi único, pude reviver muitas coisas da minha infância", disse Eduardo.
Mas a carta não se resumiu apenas a elogiar o trabalho de Jim. Eduardo Polvilho fez um pedido de emprego ao astro canadense. "Na carta falei sobre a minha admiração por ele e pedi para fazer um filme ao seu lado. Pode até ser uma ponta, não me importo. Deixei os meus contatos com Jim."

Via EGO

Origins

terça-feira, 28 de junho de 2011

Greenpeace alfineta Volkswagen


Fazendo paródia do comercial "The Force" da Volkswagen, a ONG reclama que a montadora não está diminuindo suas emissões de CO2. 

Os eco-chatos mandaram bem nessa campanha.

sábado, 25 de junho de 2011

GP de Film é Write the Future


O Grand Prix de Film na edição de 2011do Cannes Lions vai para Write the Future, criado pela W+K para Nike. No filme estão os jogadores de futebol Ronaldinho, Cristiano Ronaldo, Didier Drogba e Wayne Rooney. O tenista Roger Federer, o jogador de basquete Kobe Bryant e o ator Gael Garcia Bernal também aparecem no comercial, que conta ainda com participação especial do personagem Homer Simpson.
Filme que também ficou conhecido como a praga da Copa, já que todas as seleções representadas foram eliminadas.


Via CCSP

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Vamos flutuar?

Porquinho de R$ 1,00

MINI Coupé no Rio de Janeiro

A MINI fez seu carro passar por aventuras a cada dia em uma cidade. Vai de Islândia a Rio de Janeiro. E como não podia ser diferente o clichê dos gringos é o carnaval!

Diesel faz Facebook parecer Excel

A Diesel lança o aplicativo Be Stupid at Work, que faz com que o Facebook tenha aparência do Excel, para quem quiser acessar a rede social e fingir que está trabalhando.




Via AdFreak

RedeTV! processa cervejaria por 'tchecas'

A Rede TV! decidiu processar a Cia Brasileira de Bebidas Premium, contratante das "tchecas", que fizeram sucesso no "Pânico na TV". A emissora está movendo uma ação pedindo indenização por danos materiais e morais contra a cervejaria, responsável pela contratação das "falsas tchecas" Michaela e Dominika para estrelarem campanha de uma nova cerveja, a Proibida.
Contratadas pelo "Pânico na TV!" para um reality show, as duas modelos na verdade faziam parte de estratégia de lançamento da cerveja Proibida, um projeto de R$ 60 milhões da Companhia Brasileira de Bebidas Premium. O problema é que o programa é patrocinado pela AmBev e disse ter sido pego de surpresa pela campanha publicitária 'secreta' das duas "tchecas".
A RedeTV! decidiu então processar a cervejaria e conseguiu uma liminar pedindo que a Premium retire e exclua de todos os canais de comunicação, incluindo redes sociais, quaisquer menções, vídeos ou textos com relação ao "Pânico", à "Rede TV!" e aos apresentadores da emissora, sob pena de pagamento de multa diária. O valor não foi informado. As "tchecas" do "Pânico", que serão em breve capa da revista "Playboy", não poderão citar a atração.
Leia anteriores sobre assunto aqui, aqui e aqui.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Passando a perna nos gringo

O pessoal da Santa Clara conseguiu enganar aqueles que se dizem entendedores de enganadores, mais conhecidos como publicitários. Eles inscreveram um vídeo fazendo propaganda de outro prêmio de propaganda, o El Ojo, em Cannes. Inseriram legendas fakes, em inglês, fazendo o pessoal que fez a seleção acreditar que se tratava de uma propaganda de cerveja. Ele foi veiculado no longlist e rapidamente virou sensação por ter sido uma sensacional ação de guerrilha. Veja:

Moedas que se transformaram em um Novo Uno


Homenagem da Fiat ao Seu Zio: 


Durante 7 anos, ele juntou 34.000 moedas de R$ 1 para dar um Novo Uno de presente de Bodas de Ouro para a esposa.

Helen Rödel

Documentário sobre uma coleção da estilista Helen Rödel:

De baterista e louco todo mundo tem um pouco

Quem nunca ficou batucando na mesa enquanto a comida não chega? Pensando nisso a Loducca criou uma ação para a campanha “a música não pára” da MTV, eles fizeram dos hashis, de uma rede de fast food japonesa, baquetas enquanto o sushi não chega.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Que saudade do meu Atari!

Nerds criaram um vídeogame usando um joystick e uma impressora matricial (nem sabia que isso ainda existia!). E o tanto de papel desperdiçado não é nada ecológico, e quem liga??? Hehehehe...

Um site inteiramente feito de chocolate

Um site feito de chocolate com o objetivo de promover o lançamento da cerveja Sagres Preta Chocolate, em Portugal. Os pedaços da guloseima foram esculpidos pelo chocolatier Victor Nunes e fotografados para que pudessem se tornar componentes do endereço eletrônico. 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Será que você está fazendo a sua parte?

Uma relação vista de forma prática é um acordo onde duas pessoas abrem mão de algumas coisas para ter outras que não teriam sozinhas. Algumas vezes existe um precipício muito grande entre aquilo que você acha que merece com o que a pessoa amada pode dar. Veja bem, não estou falando de coisas materiais, não pense logo em dinheiro, estou sendo mais abrangente, estou falando de carinho, respeito, sexo, colo, apoio... 
Às vezes a vida nos deixa incapaz de enxergar o valor dos pequenos gestos, de dar valor ou perceber o que realmente importa. A felicidade de um casal não depende de um ou de outro, depende de ambos. Seja para felicidade sexual, sentimental ou financeira. Não adianta cobrar mais do que a pessoa pode dar, tem que ajudar! Será que você está fazendo a sua parte? A receita de uma relação envolve mais cumplicidade e menos cobrança. Envolve mais diálogo, mais companheirismo e menos desconfiança. Envolve menos orgulho e mais amor. O amor é a mola que move o mundo! E não o dinheiro com muitos acham! Cabe definir o que é prioritário na vida, dinheiro, sexo, viagens ou gestos claros de carinho e respeito? Eu já defini, eu quero é ser feliz!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Eclipse


O Telecine promete colocar no céu de todas as cidades brasileiras, nesta quarta-feira (15), o teaser da maior estreia do ano da TV por assinatura. O Telecine utilizará o eclipse lunar total, que acontecerá nesta quarta, como teaser natural para promover o filme Eclipse, da série "Crepúsculo", que estreia no fim do mês no canal.
Lançado nos cinemas brasileiros em julho do ano passado, "Eclipse" foi visto por mais de 2 milhões de espectadores somente nos três primeiros dias.


Via CCSP

Ah, se todo TCC fosse assim...

Animação que foi o TCC do designer Flávio Moura, o cara tem tem futuro!

MÁRQUITIN




Genial essa campanha que foca em vender superflúos de forma sagaz e engraçada. Não foi preciso vender a obra, a localização ou o preço. Muitos que assistiram se recordam dos diferenciais do apartamento e estão pensando no êxito de morar em um espaço assim e com vizinhas gatas! Quanto será que custa? Deu curiosidade? Deu desejo? Então funcionou, o MÁRQUITIN acaba de enrolar você com vantagens que não fazem nenhuma diferença, nenhuma mesmo. 

Construindo

A nova campanha da Volkswagen vem para destacar a preocupação em produzir modelos que atendam às necessidades dos caminhoneiros. O filme abaixo retrata que para a fabricação dos caminhões o ponto de partida são os negócios dos clientes.

Saudade...

Essência da alma humana que exprime coisas que a gente viveu ou observou pelos olhos de outras pessoas, queridas ou não. É reflexo de coisas saudosas que a gente nem percebeu que existiam até aquele momento.

Assalto ao Banco Central

O filme "Assalto ao Banco Central" é uma obra de ficção, inspirada no maior roubo a banco do século. Envolvendo desde a preparação da quadrilha aos bastidores da investigação da polícia federal. Em Agosto de 2005 164.7 milhões de reais foram roubados do Banco Central em Fortaleza, Ceará. 
Sem dar um único tiro, sem disparar um alarme, os bandidos entraram e saíram por um túnel de 84 metros cavado sob o cofre, carregando 3 toneladas de dinheiro. Foram mais de três meses de operação. Milhares de reais foram gastos no planejamento.
Foi um dos crimes mais sofisticados e bem planejados de que já se teve notícia no Brasil. Quem eram essas pessoas? E o que aconteceu com elas depois? Dia 22 de julho nos cinemas:


No elenco, alguns nomes do primeiro escalão, como Lima Duarte, Eriberto Leão, Milhem Cortaz, Milton Gonçalves, Antonio Abujamra, Giulia Gam e a estréia do Marcos Paulo como diretor de cinema.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Brasília, realmente Brasília.

Extraordinárias estas fotos da cidade ainda em construção, feitas pelo francês Marcel Gautherot, convidado por Oscar Niemeyer para registrar o nascimento da nova capital.





quarta-feira, 8 de junho de 2011

Segundo a Vivo, Eduardo e Mônica não se encontraram no Parque da Cidade Rogério Python Farias


Há exatamente uma semana atrás eu estava relembrando algo obrigatório na infância de quase todo brasiliense. Quando é pra elogiar, eu elogio e quando é pra meter o pau... É COMIGO MESMO! Parabéns para a Vivo pela sacada do clipe de Eduardo e Mônica, contando uma das mais famosas histórias de amor dos anos 80. O filme é genial, mas a produção da O2 errou feio em não ter filmado em Brasília, que seria o cenário ideal.



Eu gosto da música, uma das poucas do Legião que eu realmente curto. E já que é pra meter o pau, ouvindo mais uma vez a música me lembrei de um e-mail que havia recebido muito tempo trás:
"Na música Eduardo e Mônica, do álbum "Dois" da Legião Urbana, de 1986, a figura masculina (Eduardo) é tratada sempre como alienada e inconsciente, enquanto a feminina (Mônica) é a portadora de uma sabedoria e um estilo de vida evoluidíssimos. analisemos o que diz a letra.
Logo na segunda estrofe, o autor insinua que Eduardo seja preguiçoso e indolente (Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar; Ficou deitado e viu que horas eram) ao mesmo tempo que tenta dar uma imagem forte e charmosa à Mônica (enquanto Mônica tomava um conhaque noutro canto da cidade como eles disseram).
Ora, se esta cena tiver se passado de manhã como é provável, Eduardo só estaria fazendo sua obrigação: acordar. Já Mônica revelaria-se uma cachaceira profissional, pois virar um conhaque antes do almoço é só para quem conhece muito bem o ofício.
Mais à frente, vemos Russo desenhar injustamente a personalidade de Eduardo de maneira frágil e imatura (Festa estranha, com gente esquisita). Bom, "Festa estranha" significa uma reunião de porra-loucas atrás de qualquer bagulho para poderem fugir da realidade com a desculpa esfarrapada de que são contra o sistema. "Gente esquisita" é, basicamente, um bando de sujeitos que têm o hábito gozado de dar a bunda após cinco minutos de conversa. Também são as garotas mais horrorosas da via-láctea. Enfim, esta era a tal "festa legal" em que Eduardo estava. O que mais ele podia fazer?
Teve que encher a cara pra agüentar aquele pesadelo, como veremos a seguir.
Assim temos (- Eu não estou legal. Não agüento mais birita). Percebe-se que o jovem Eduardo não está familiarizado com a rotina traiçoeira do álcool. É um garoto puro e inocente, com a mente e o corpo sadios. Bem ao contrário de Mônica, uma notória bêbada sem-vergonha do underground.
Adiante, ficamos conhecendo o momento em que os dois protagonistas se encontraram (E a Mônica riu e quis saber um pouco mais Sobre o boyzinho que tentava impressionar). Vamos por partes: em "E a Mônica riu" nota-se uma atitude de pseudo-superioridade desumana de Mônica para com Eduardo. Ela ri de um bêbado inexperiente! Mais à frente, é bom esclarecer o que o autor preferiu maquiar. Onde lê-se "quis saber um pouco mais" leia-se" quis dar para"! É muita hipocrisia tentar passar uma imagem sofisticada da tal Mônica.
A verdade é que ela se sentiu bastante atraída pelo "boyzinho" que tentava impressionar"! É o máximo do preconceito leviano se referir ao singelo Eduardo como "boyzinho". Não é verdade. Caso fosse realmente um playboy, ele não teria ido se encontrar com Mônica de bicicleta, como consta na quarta estrofe (Se encontraram então no parque da cidade A Mônica de moto e o Eduardo de camelo). Se alguém aí age como boy, esta seria Mônica, que vai ao encontro pilotando uma ameaçadora motocicleta. Como é sabido, aos 16 (Ela era de Leão e ele tinha dezesseis) todo boyzinho já costuma roubar o carro do pai, principalmente para impressionar uma maria-gasolina como Mônica.
E tem mais: se Eduardo fosse mesmo um playboy, teria penetrado com sua galera na tal festa, quebraria tudo e ia encher de porrada o esquisitão mais fraquinho de todos na frente de todo mundo, valeu?
Na ocasião do seu primeiro encontro, vemos Mônica impor suas preferências, uma constante durante toda a letra, em oposição a uma humilde proposta do afável Eduardo (O Eduardo sugeriu uma lanchonete Mas a Mônica queria ver filme do Godard). Atitude esta, nada democrática para quem se julga uma liberal.
Na verdade, Mônica é o que se convencionou chamar de P.I.M.B.A (Pseudo Intelectual Metido à Besta e Associados, ou seja, intelectuerdas, alternativos, cabeças e viadinhos vestidos de preto em geral), que acham que todo filme americano é ruim e o que é bom mesmo é filme europeu, de preferência francês, preto e branco, arrastado para caralho e com bastante cenas de baitolagem.
Em seguida Russo utiliza o eufemismo "menina" para se referir suavemente à Mônica (O Eduardo achou estranho e melhor não comentar. Mas a menina tinha tinta no cabelo). Menina? Pudim de cachaça seria mais adequado. Ainda há pouco vimos Mônica virar um Dreher na goela logo no café da manhã e ele ainda a chama de menina? Além disto, se Mônica pinta o cabelo é porque é uma balzaca querendo fisgar um garotão viril. Ou então porque é uma baranga escrota.
O autor insiste em retratar Mônica como uma gênia sem par. (Ela fazia Medicina e falava alemão) e Eduardo como um idiota retardado (E ele ainda nas aulinhas de inglês). Note a comparação de intelecto entre o casal: ela domina o idioma germânico, sabidamente de difícil aprendizado, já tendo superado o vestibular altamente concorrido para Medicina. Ele, miseravelmente, tem que tomar aulas para poder balbuciar "iéis", "nou" e "mai neime is Eduardo"! Incomoda como são usadas as palavras "ainda" e "aulinhas", para refletir idéias de atraso intelectual e coisa sem valor, respectivamente.
Na seqüência, ficamos a par das opções culturais dos dois (Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus, De Van Gogh e dos Mutantes, De Caetano e de Rimbaud). Temos nesta lista um desfile de ícones dos P.I.M.B.A., muito usados por quem acha que pertence a uma falsa elite cultural. Por exemplo, é tamanha uma pretensa intimidade com o poeta Manuel de Souza Carneiro Bandeira Filho, que usou-se a expressão "do Bandeira". Francamente, "Bandeira" é aquele juiz que fica apitando impedimento na lateral do campo. O sujeito mais normal dessa moçada aí cortou a orelha por causa de uma sirigaita qualquer. Já viu o nível, né? Só porra-louca de primeira. Tem um outro peroba aí que tem coragem de rimar "Êta" com "Tiêta" e neguinho ainda diz que ele é gênio!
Mais uma vez insinua-se que Eduardo seja um imbecil acéfalo (E o Eduardo gostava de novela) e crianção (E jogava futebol de botão com seu avô). A bem da verdade, Eduardo é um exemplo. Que adolescente de hoje costuma dar atenção a um idoso? Ele poderia estar jogando videogame com garotos de sua idade ou tentando espiar a empregada tomar banho pelo buraco da fechadura, mas não. Preferia a companhia do avô em um prosaico jogo de botões! É de tocar o coração. E como esse gesto magnânimo foi usado na letra? Foi só para passar a imagem de Eduardo como um paspalho energúmeno. É óbvio, para o autor, o homem não sabe de nada.
Mulher sim, é maturidade pura.
Continuando, temos (Ela falava coisas sobre o Planalto Central, Também magia e meditação). Falava merda, isso sim! Nesses assuntos esotéricos é onde se escondem os maiores picaretas do mundo. Qualquer chimpanzé lobotomizado pode grunhir qualquer absurdo que ninguém vai contestar. Por que? Porque não se pode provar absolutamente nada. Vale tudo! É o samba do crioulo doido. E quem foi cair nessa conversa mole jogada por Mônica? Eduardo é claro, o bem intencionado de plantão. E ainda temos mais um achincalhe ao garoto (E o Eduardo ainda estava no esquema escola -- cinema -- clube -- televisão). O que o Sr. Russo queria? Que o esquema fosse "bar da esquina -- terreiro de macumba -- sauna gay -- delegacia"?? E qual é o problema de se ir a escola?!?
Em seguida, já se nota que Eduardo está dominado pela cultura imposta por Mônica (Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia, teatro, artesanato e foram viajar). Por ordem:
1) Teatro e artesanato não costumam pagar muito imposto.
2) Teatro e artesanato não são lá as coisas mais úteis do mundo.
3) Quer saber? Teatro e artesanato é coisa de viado!!!
Agora temos os versos mais cretinos de toda a letra (A Mônica explicava pro Eduardo Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar). Mais uma vez, aquela lengalenga esotérica que não leva a lugar algum. Vejamos: Mônica trabalha na previsão do tempo? Não. Mônica é geóloga? Não. Mônica é professora de química? Não. A porra da Mônica é alguma aviadora? Também não. Então que diabos uma motoqueira transviada pode ensinar sobre céu, terra, água e ar que uma muriçoca não saiba?
Novamente, Eduardo é retratado como um debilóide pueril capaz de comprar alegremente a Torre Eiffel após ser convencido deste grande negócio pelo caô mais furado do mundo. Santa inocência… Ainda em (Ele aprendeu a beber), não precisa ser muito esperto pra sacar com quem… é claro, com a campeã do alambique! Eduardo poderia ter aprendido coisas mais úteis, como o código morse ou as capitais da Europa, mas não. Acharam melhor ensinar para o rapaz como encher a cara de pinga. Muito bem, Mônica! Grande contribuição!
Depois, temos (deixou o cabelo crescer). Pobre Eduardo. Àquela altura, estava crente que deixar crescer o cabelo o diferenciaria dos outros na sociedade. Isso sim é que é ativismo pessoal. Já dá pra ver aí o estrago causado por Mônica na cabeça do iludido Eduardo.
Sempre à frente em tudo, Mônica se forma quando Eduardo, o eterno micróbio, consegue entrar na universidade (E ela se formou no mesmo mês em que ele passou no vestibular). Por esse ritmo, quando Eduardo conseguir o diploma, Mônica deverá estar ganhando o seu oitavo prêmio Nobel.
Outra prova da parcialidade do autor está em (porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação). É interessante notar que é o filho do Eduardo e não de Mônica, que ficou de segunda época. Em suma, puxou ao pai e é burro que nem uma porta. Em suma, Mônica uma total escrota e Eduardo um otário. Sem dúvida Renato Russo defendia o seu time, ele era realmente uma feminista."

A.R. / D.R.

Ontem foi a aguardada despedida de Ronaldo da Seleção Brasileira, para homenageá-lo a Nike mostra como ficou o mundo antes e depois de Ronaldo. 


Criação da F/Nazca Saatchi & Saatchi, com produção da Ioio Filmes.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Eu acredito em amor eterno, relação apaixonada e fidelidade e você também devia.

Eu amo uma pessoa surpreendente e passei por grande parte dos estágios que levam nosso entendimento sobre o que realmente é um relacionamento com essa pessoa. É importante viver e descobrir por si mesmo(a) onde está a concepção clara da realidade.
Eu acredito em amor eterno. Quando nos apaixonamos, quando resolvemos nos relacionar, éramos as pessoas certas para aquilo. Mas com o passar do tempo as coisas mudam. Aí vem a pergunta: Até que ponto você está pronto para sacrificar sua vida em prol de um relacionamento? 
Ah… o amor apaixonado. A paixão nos cega para os defeitos daquela pessoa a quem desejamos. O amor não. O amor nos faz enxergar e compreender as imperfeições, nos faz ter certeza que a pessoa amada é maior que as imperfeições, nos dá força para mudar aquelas imperfeições que achamos que podemos mudar e tranquilidade para aceitar as que não podem ser modificadas. Já ouvir dizer que a paixão dura 4 meses de um relacionamento… Paixão, o embrião do amor. E a fidelidade? Eu acredito nela também. E você também devia. Mas não acredito em nada em que sejamos obrigados. Nada que precisamos impor ao outro e a nós mesmos pode funcionar pra sempre. O sentimento de amor é natural a uma relação, mas tão importante quanto o sentimento de amor é a lealdade. Essa sim nos faz robustos e fiéis. A lealdade não é imposta, é conquistada. É fruto de admiração, respeito e carinho, porque não quer magoar algo tão precioso.
Eu diria que lealdade define reciprocidade. Um casal pode trabalhar as angústias e medos juntos e sair dali ainda mais forte. Ou se entregar as desconfianças e desistir de vez. É preciso permitir que você seja você mesmo e não a pessoa que se projeta, pois impede que a outra pessoa atinja seu potencial.
O amor é eterno, mas quando entendemos que a relação não é eterna valorizamos mais os pequenos momentos. Não deixe para amanhã o que deseja viver hoje a dois. O amanhã a dois pode não chegar. Provoque no outro o desejo de você, e não estou falando de sexo. Pense no outro como em você mesmo. Assim se tornará mais forte como pessoa e como casal. 
Seja leal, apaixonante e intenso. E, quem sabe, será feliz.

Twitter dos anos 80 em Brasília


Alguém me explica o que são esses dois caras no final do vídeo.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O velho Mané Garrincha não implodiu



O Mané Garrincha foi palco de alguns shows da minha vida. Foi ali que eu vi meu primeiro show internacional e foi ali também que eu vi pela primeira vez a Seleção Brasileira. O estádio já recebeu inúmeras apresentações musicais, em grande parte shows de rock, como o clássico último show do Legião Urbana, em que deu tudo errado e rolou o maior quebra-pau e a última apresentação dos Mamonas Assassinas, após o show eles foram pro aeroporto e subiram no avião que se chocou contra a Serra da Cantareira, matando todos os seus tripulantes. 
Tentaram implodir o infeliz do estádio, mas ele resistiu bravamente. Mas virá abaixo de qualquer forma, para dar lugar ao novo Estádio Nacional de Brasília. Que venha o futuro!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fechamento de um ciclo?

Fechamento de um ciclo, para alguns indivíduos representa como a coisa mais fútil do mundo para outros é o tormento de passar a vida sozinho (a) até o fim de seus dias. Fechar um ciclo, seja ele pessoal ou profissional, apavora. Eu sei por que está me apavorando. Não é simples. Nem cogitar é simples. Tentamos ter esperança em que “as coisas se acertem sozinhas”, mas não se acertam. Nunca! Tentamos levar na barriga, com fé em nós mesmos e no outro. Fé nas mudanças que virão, fé no futuro. Covardia...
A verdade é que por medo de enfrentar as mudanças ou promovê-las nos satisfazemos com algo que está muito longe do que idealizamos. Uma vez em um relacionamento que está ruim, ao invés de assumirmos a responsabilidade, deixamos a coisa degradar até obrigar o outro lado a estabelecer o fim, medindo forças e falhas com aquela que é nosso objeto de juras de amor. Porque não é fácil? Porque dar início, buscar algo melhor apavora? Queria ter essa resposta. 
Fechar um ciclo faz sofrer. Se não dói é porque você não ama. A beleza do amor está justamente em sua raridade. E eu amo demais. Uma merda isso, porque doí um bocado.
Entramos em uma espiral de medos, anseios, raiva, aflição... Desejamos que tudo esteja como foi um dia: maravilhoso. Os sinais estão ali, mas não avistamos. Ou fingimos não avistar, ou não queremos avistar, ou não queremos mudar, por medo. E o vazio que dá depois? E a dor? Nada mais triste do que duas pessoas que se amam, não ficar juntas e que podem ter um futuro brilhante e maravilhoso.
O jeito é mudar e tomar uma atitude, para melhor.

Brasília de outra época


De uma época em que o Parque da Cidade ainda se chamava Rogério Python Farias, e Ana Lídia provavelmente se divertia no parquinho que depois recebeu o batismo de seu nome.