O episódio dos mil torcedores locais bancados pela Telexfree pode se desdobrar ainda mais. A
nebulosa empresa confeccionou mil camisas “tabajaras” do Bostafogo,
distribuindo para os falsos bostafoguenses.
A grande questão é que
nesta camisa fake a Telexfree ocupava
o patrocínio máster, desbancando quem realmente paga por isso, a Guaraviton.
A Guaraviton, que reagiu mal (com razão) ao fato de dividir espaço com uma
empresa investigada pelo MP, se viu relegada a este nível. A pirataria, tão combatida pela polícia e
pelos fornecedores de material esportivo, agora será institucionalizada por
anunciantes oficiais?
Algo me diz que a
Guaraviton está cada vez mais insatisfeita, justamente, com o clube que lhe
abriu portas ao mundo do futebol.
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